A história verídica que envolve uma professora substituta, uma aluna, e uma palavra duvidosa...
Era uma vez uma professora que amava muito os seus alunos (ou não né?!). Um dia essa amável professora não pode comparecer a aula sendo obrigada, então, a enviar uma substituta para que seus queridos alunos não ficassem desamparados.
Ela procurou, procurou, procurou em vários lugares diferentes alguém que estivesse a altura de seus estudantes, acabando em um anuncio sobre uma corretora de provas, extremamente rígida mas competente. "Muito sociável" dizia o anuncio, tendo uma sensação de que aquela seria adequada para seus 'anjinhos', a professora ligou para a suposta corretora, explicando que ela deveria ser muito amável com os alunos que eles a acolheriam de imediato.
Na aula, os alunos esperavam ansiosos por sua querida professora, tendo uma surpresa ao se depararem com uma mulher desconhecida, apresentando traços de elefantíase nas pernas (matéria aprendida por eles recentemente em biologia), assustados começaram a se tumultuar questionando quem seria essa mulher misteriosa.
A mulher apresentou-se como sendo a substituta, e explicou que a professora tão amada por eles não poderia comparecer, gerando uma grande revolta da parte dos alunos, uma vez que era uma aula muito esperada por eles.
"Quem é você?"- gritou um aluno
"Não queremos ter aulas com você!"- disse uma aluna.
Muito perturbada com o desconforto dos estudantes, a professora substituta pediu silencio imediato, não o conseguindo com tamanha exultação, percebeu então que teria que apelar para medidas mais severas para conseguir a atenção das crianças. Escolheu um aluno que parecia liderar a desordem e o mandou para fora de sala, o aluno por sua vez, se revoltou com a decisão da substituta e proferiu em vão inúmeras ofensas contra ela.
Vendo que a substituta estava um pouco alterada uma aluna levantou-se e disse:
"Nossa, eu achei a senhora muito legal, professora"
Notando o sarcasmo na voz da jovem a professora se enfureceu e, numa mistura de raiva e revolta, rebateu dizendo:
"Menina, pare com esse falsimento e vá se sentar!"
Com essa ordem, a substituta perdeu o pouco controle que ainda lhe restava sobre a sala agora gargalhando, desistindo de dar aquela aula.